O funk é uma legítima manifestação cultural ou sinal da decadência intelectual?
No funk, há letras que exaltam a violência, a criminalidade, o analfabetismo político, o desrespeito à lei. Mas não se pode esquecer que ele nasceu como manifestação de comunidades onde a violência é uma realidade. É profundamente lamentável que a música brasileira tenha chegado a esse ponto, depois de ter encantado o planeta com a bossa nova, o chorinho, o samba de raiz. Isso é o reflexo da falta de cultura de um país que tem um ensino sucateado pelas aprovações automáticas. O que esperar do funk, das pessoas que se submetem a um pancadão?
Seria o cúmulo da vergonha considerar um tipo de música tão vulgar e ridícula como forma de manifestação cultural. Isso sem falar que os bailes funk servem para ajudar a fazer apologia ao tráfico de drogas e armas, que todos já sabem, com letras que fazem exaltar a violência, o crime e a prostituição. Não que o funk seja a causa disso tudo, mas ele exalta valores que perpetuam essa realidade.
É no funk que bandidos viram heróis em suas letras malfeitas e sem poesia. A naturalização da violência, já tão presente na vida de jovens e crianças que crescem em comunidades carentes, a desvalorização da vida e a busca inconsequente por ascensão social só colaboram para maiores índices de morte, tortura, estupro etc. São aspectos do funk que infligem frustração e sofrimento em seres humanos. Os valores das famílias e do amor são trocados pelas facções e pela cultura do estupro.
O funk, é podre, pura apologia ao que não presta, de uma pobreza artística ímpar. Não dá para colocar a nona sinfonia de Beethoven ao lado de uma típica música de funk e simplesmente dizer que “tudo é arte”, pois dessa forma nada é arte. Eu não consigo chamar funkeiro de artista. Tenho mais respeito pelo conceito de arte, que deve exigir mais dos seres humanos, sua busca pela transcendência, não pelo que há de pior e mais efêmero em nossas vidas.
No funk, há letras que exaltam a violência, a criminalidade, o analfabetismo político, o desrespeito à lei. Mas não se pode esquecer que ele nasceu como manifestação de comunidades onde a violência é uma realidade. É profundamente lamentável que a música brasileira tenha chegado a esse ponto, depois de ter encantado o planeta com a bossa nova, o chorinho, o samba de raiz. Isso é o reflexo da falta de cultura de um país que tem um ensino sucateado pelas aprovações automáticas. O que esperar do funk, das pessoas que se submetem a um pancadão?
Seria o cúmulo da vergonha considerar um tipo de música tão vulgar e ridícula como forma de manifestação cultural. Isso sem falar que os bailes funk servem para ajudar a fazer apologia ao tráfico de drogas e armas, que todos já sabem, com letras que fazem exaltar a violência, o crime e a prostituição. Não que o funk seja a causa disso tudo, mas ele exalta valores que perpetuam essa realidade.
É no funk que bandidos viram heróis em suas letras malfeitas e sem poesia. A naturalização da violência, já tão presente na vida de jovens e crianças que crescem em comunidades carentes, a desvalorização da vida e a busca inconsequente por ascensão social só colaboram para maiores índices de morte, tortura, estupro etc. São aspectos do funk que infligem frustração e sofrimento em seres humanos. Os valores das famílias e do amor são trocados pelas facções e pela cultura do estupro.
O funk, é podre, pura apologia ao que não presta, de uma pobreza artística ímpar. Não dá para colocar a nona sinfonia de Beethoven ao lado de uma típica música de funk e simplesmente dizer que “tudo é arte”, pois dessa forma nada é arte. Eu não consigo chamar funkeiro de artista. Tenho mais respeito pelo conceito de arte, que deve exigir mais dos seres humanos, sua busca pela transcendência, não pelo que há de pior e mais efêmero em nossas vidas.
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Revoltado pela divulgação do programa Raul Gil em criar concurso infantil de funk para crianças cheguei a sua publicação, parabéns pelo posicionamento, apesar da pouca idade! Aliás divulguei o link no face!
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